A Polícia Rodoviária Federal (PRF) não ou a pressão popular e de procedimento investigatório do Ministério Público Federal (MPF) e decidiu rever sua decisão que impôs sigilo de 100 anos sobre os processos istrativos contra os policiais rodoviários federais envolvidos na abordagem que resultou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, em Umbaúba (SE). 4f715l
O operário morreu após ser colocado no porta malas de uma viatura da PRF e ter inalado gás lacrimogêneo, em uma espécie de câmara de gás no interior da viatura policial.
Segundo o jornal Metrópoles, “entre os cinco policiais envolvidos no caso, apenas Kleber Freitas tem processos istrativos disciplinares em seu histórico. Ao todo, ele já respondeu por três”.
“Não há processos istrativos concluídos contra os outros quatro policiais – Clenilson José dos Santos, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Adeilton dos Santos Nunes e William de Barros Noia -”, diz um trecho da nota assinada pelo diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques.
Ainda, de acordo com o Metrópoles, “a decisão do diretor-geral da PRF reforma o entendimento da Corregedoria-Geral do órgão, que negou o aos procedimentos istrativos, em um primeiro momento, ao alegar que o pedido contém “informação pessoal”. Na prática, o argumento usado aplicaria um sigilo de até 100 anos sobre os processos, segundo a Lei de o à Informação”.
Por Redação
Foto: Redes Sociais
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